Tem coisa mais feminina?! Eu sou muito
fã de batom vermelho, independentemente do que digam as lojinhas e as
revistinhas de maquiagem! Clássico de todos os tempos e aliado da boca
feminina, o batom vermelho está acima de qualquer época e modinha!
Claro, claro, tem quem não goste, mas confesso que é uma cor chamativa e
é preciso personalidade forte pra usar essa cor nos lábios com
frequência.....
E, pesquisando sobre o tema do
batom e dos lábios vermelhos pelo youtube, vejam só as pérolas que
encontrei, hihihihi... apertem o play e se lambuzem de batom carmim! :)
Bem, e pra complementar o assunto....
fiz umas fotos dos batons vermelhos que mais venho usando ultimamente -
não são todos -, mas são os que sempre vêm comigo pra qualquer lugar do
mundo!
1) Batom vermelho em tons mate (mais opaco e sequinho, sabe?):
O primeiro é o "Russian red" da MAC e o segundo é o "Ruby woo" também da MAC!
2) Tons mais alaranjados:
O primeiro é o "Sephora Rouge" da Sephora (of course!) e o segundo é o "vermelho vivo" da Boticário (make B).
3) Modelos mais cremosinhos e brilhosos:
O primeiro é o "flirt alert" da Benefit e o segundo é o "temptation 166" da Rimmel London.
Naturalmente a lista das minhas preferências/ indicações não para por aqui, tem o "femme fatale" da Chanel, ect., etc., etc. .....
Mas, a intenção era lançar o tópico do batom vermelho, que ainda não havia sido tocado aqui no blog!
E claro, como não poderia deixar de ser, vamos ver um pouco da história do batom vermelho?!
Desde o Egito Antigo que já existem registros de elaborações cosméticas de um corante vermelho feito a base de algas marinhas, iodo e bromo. Como a tal fórmula era rica em ácido, ela trouxe inúmeras doenças infectuosas para as mulheres e para aqueles seres que por elas eram beijados, de modo que, criou-se uma fama entorno de um tal "beijo da morte". Também existem registros de uma outra forma de corante vermelho para os lábios feito a base de besouros esmagados com ovos de formigas (blargh!)... Mas, o tom vermelho nos lábios das mulheres iria se consagrar especialmente no Renascimento, mais precisamente no século XVI, quando a Rainha Elisabeth I popularizou o batom vermelho e o pó de arroz utilizado como base em pó para a face. Foi a partir de então que a composição do batom foi evoluindo para componentes mais sofisticados - ou menos primitivos - a exemplo da cera de abelha, óleo de jojoba e derivados de outras plantas de coloração vermelha. O furor da tal moda do batom vermelho revolucionou o período. Na Inglaterra do século XVII, as mulheres maquiadas, consideradas "sedutoras dos homens" vieram a ser penalizadas pelo Congresso e pela figura do Pastor Thomas Hall, na "qualidade de criaturas do diabo". A coisa era mau vista a tal ponto, que em 1770 o Parlamento inglês lançou uma lei declarando que as usuárias do batom vermelho podiam ser consideradas bruxas. Até o século XVIII, de um modo geral, a maquiagem foi colocada na marginalidade na Europa Ocidental, tendo sido considerada algo próprio das prostitutas e das atrizes mais "ousadas". Enquanto isso, no Japão, as gueishas usavam e abusavam da maquiagem que já era um fetiche para os homens daquela cultura. Apenas no século XIX é que o batom começa a ser bem visto na Europa, e a marca ou a mason francesa Guerlain foi uma das pioneiras a manufaturar o produto. Em 1884, o primeiro batom da história moderna foi introduzido pelos perfumistas parisienses. Ele era embrulhado em papel de seda feito com sebo de veado, óleo de mamona e cera de abelha. Devido a popularização do produto impulsionada pelas atrizes de Hollywood das décadas de 20 e 30, a Elizabeth Arden e a Estée Lauder começaram a vender batons vermelhos em seus salões. A partir de então, a indústria americana iniciou a produção de mais variedades de cores como o rosa claro, lilás e vermelho escarlate. Já na década de 40, com a febre das pin-ups e aSegunda Guerra Mundial, o batom vermelho deu uma guinada. As escalas de produção tornaram-se mundiais, principalmente após a invenção das embalagens push-up em metal e do delineador para lábios, como os de hoje em dia.
Bem, espero que tenham curtido o post super trabalhadinho pra compensar a falta de assiduidade! Besos!
Desde o Egito Antigo que já existem registros de elaborações cosméticas de um corante vermelho feito a base de algas marinhas, iodo e bromo. Como a tal fórmula era rica em ácido, ela trouxe inúmeras doenças infectuosas para as mulheres e para aqueles seres que por elas eram beijados, de modo que, criou-se uma fama entorno de um tal "beijo da morte". Também existem registros de uma outra forma de corante vermelho para os lábios feito a base de besouros esmagados com ovos de formigas (blargh!)... Mas, o tom vermelho nos lábios das mulheres iria se consagrar especialmente no Renascimento, mais precisamente no século XVI, quando a Rainha Elisabeth I popularizou o batom vermelho e o pó de arroz utilizado como base em pó para a face. Foi a partir de então que a composição do batom foi evoluindo para componentes mais sofisticados - ou menos primitivos - a exemplo da cera de abelha, óleo de jojoba e derivados de outras plantas de coloração vermelha. O furor da tal moda do batom vermelho revolucionou o período. Na Inglaterra do século XVII, as mulheres maquiadas, consideradas "sedutoras dos homens" vieram a ser penalizadas pelo Congresso e pela figura do Pastor Thomas Hall, na "qualidade de criaturas do diabo". A coisa era mau vista a tal ponto, que em 1770 o Parlamento inglês lançou uma lei declarando que as usuárias do batom vermelho podiam ser consideradas bruxas. Até o século XVIII, de um modo geral, a maquiagem foi colocada na marginalidade na Europa Ocidental, tendo sido considerada algo próprio das prostitutas e das atrizes mais "ousadas". Enquanto isso, no Japão, as gueishas usavam e abusavam da maquiagem que já era um fetiche para os homens daquela cultura. Apenas no século XIX é que o batom começa a ser bem visto na Europa, e a marca ou a mason francesa Guerlain foi uma das pioneiras a manufaturar o produto. Em 1884, o primeiro batom da história moderna foi introduzido pelos perfumistas parisienses. Ele era embrulhado em papel de seda feito com sebo de veado, óleo de mamona e cera de abelha. Devido a popularização do produto impulsionada pelas atrizes de Hollywood das décadas de 20 e 30, a Elizabeth Arden e a Estée Lauder começaram a vender batons vermelhos em seus salões. A partir de então, a indústria americana iniciou a produção de mais variedades de cores como o rosa claro, lilás e vermelho escarlate. Já na década de 40, com a febre das pin-ups e aSegunda Guerra Mundial, o batom vermelho deu uma guinada. As escalas de produção tornaram-se mundiais, principalmente após a invenção das embalagens push-up em metal e do delineador para lábios, como os de hoje em dia.
Bem, espero que tenham curtido o post super trabalhadinho pra compensar a falta de assiduidade! Besos!
+ comments + 1 comments
This is such a nice addition thanks!!!
شات صوتي
دردشة الغلا
غلا الروح
شات الغلا
الغلا
شوق كام
نايس كام
شات نايس
شات وه الغربيه
وه الغربيه
شات أميره الصوتي
شات أميره
شات دلع
دلع ون
دلوعات ون الصوتي
شات حبي
حبي كول
حبي الصوتي
بنت ابوي
شات بنت
بنت ابوي الصوتي
جنون قلبي
شات جنون قلبي
قلبي الصوتي
وردة غلا
شات غلا
شات وردة الصوتي
عذاب كول
شات كول
عذاب كام
شات صوتي
شوق كام
شات كول
شات صوتي
عرب كول
شات كول
شات عرب كول
انحراف كام
عرب كول
شات صوتي
شات صوتي مغربي
شات الغلا
مدونة الغلا
دردشة الغلا
شات صوتي الغلا
Post a Comment